terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: quanto e como utilizar

   A escola deve se valer cada vez mais de recursos que facilitam a comunicação e o acesso à informação sem, porém se tornar refém deles.
   As tecnologias de informação e comunicação (TIC) estão transformando a vida em sociedade, mudando os serviços e equipamentos usados em casa, indústrias, empresas, lojas, escritórios, bancos e hospitais. É ilusório imaginar que elas não interferirão cada vez mais nas escolas, cuja função, é claro, inclui informar e comunicar. Mas quando e de forma lançar mãos delas? Essa é uma questão discutida em todo mundo.
   Ao discutir o assunto, é preciso lembrar a disparidade de condições entre as escolas do país, pois, enquanto algumas já trocam por tablets os notebooks com os alunos acessam a internet, outras carecem de meios elementares, como espaço-mas fazem um trabalho digno nas condições em que atuam.
   Não esqueçamos que discussões em torno de recursos técnicos são antigos, como usar ou não calculadoras ao estudar aritmética, questão que pode se repetir agora, com relação à utilização do editor de texto no aprendizado de ortografia. Evitemos, contudo, posicionamentos radicais, pró ou contra. O essencial, naturalmente, é que o tecnológico esteja a serviço do pedagógico, e não o contrário.
   À medida que a nova cultura e comunicação vai sendo incorporada à vida escolar, uma série de procedimentos de rotina se altera para melhor, assim como outros surgem. Pode-se incrementar a comunicação entre escolas e famílias, de certa forma restaurando um diálogo que foi maior no passado. Outra possibilidade é partilhar com estudantes ou entre eles orientações e sugestões de trabalho.

Fonte: Revista Nova Escola (Luís Carlos de Menezes).

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